"Eu tenho uma espécie de dever, dever de sonhar, de sonhar sempre,
pois sendo mais do que um espetáculo de mim mesmo,
eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso.
E, assim, me construo a ouro e sedas, em salas
supostas, invento palco, cenário para viver o meu sonho
entre luzes brandas e músicas invisíveis".
Fernando Pessoa
Um comentário:
Nossa, sem muitas palavras pra dizer como é bonito esse poema! E parece que você adivinhou: no momento tenho lido Pessoa; Alberto Caeiro mais especificamente.
O poeta do verbo ser e derivações, li isso e achei lindo. Obrigado pela visita, beijo.
Rodolpho A.
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Você, de repente, não estranha de ser você?